sábado, fevereiro 24, 2007

There and back again

Uns anos atrás eu trabalhava na Paulista, numa empresa de RH. Eu
digitava CVs o dia todo. Era pra ser um estágio em Psicologia mas me
serviu de absolutamente nada. Contudo eu sempre gostei de trabalhar na
Paulista; os prédios, os bares, os bancos, os parques, os hippies.
Tudo na Paulista tem um ar diferente. há uma energia especial correndo
por aquele lugar. Sempre que caminho por lá me sinto repleto de algo,
talvez alguns sonhos se alimentem disso. O ponto é que agora eu volto
pra Paulista. Eu trabalho agora na Seven que fica do lado do Espaço
Unibanco, lá na Augusta e hoje mesmo depois de uma aula de quatro
horas eu não me sentia cansado e andando pela calçada atrás de caixa
eletrônico eu praticamente podia sentir aquele pulsar de que gostava
tanto anos atrás. Ciclos...

quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Flags of Our Fathers


Acabei de voltar de uma sessão do filme do Clint "Dirty Harry"
Eastwood, Conquista da Honra. Ainda falta ver o Cartas de Iwo Jima mas
adorei o primeiro. Não é um filme de guerra comum, isso pode se dizer.
Dessa vez o homem da Magnum .44 põe em discussão essa papagaiada toda
de ser herói e sobre mudar as coisas com a guerra e tal e acho que
consegue provar seu ponto. Mas esse não é o ponto aqui na verdade. Tô
escrevendo pra dizer que sempre fui um fã de filmes de guerra, desde
os tempos pré-Inter-Cine onde eu assistia a reprises infinitas de Os
Doze Condenados e até um filme sobre os pilotos na primeira guerra,
acho que se chamava Cruz Azul ou algo assim. Não sei por quê sou tão
fã desses filmes talvez seja pelo aspecto humano explorado neles.
Filmes de guerra quase nunca são sobre guerra. A maioria das vezes é
sobre qualidades humanas que afloram em situações de estresse. Forças
retiradas do fundo de algum lugar para superar desafios. Acho que é
por isso. É, talvez seja por isso. Ou talvez eu só tenha uma grande
vontade de sair por aí com um rifle... We might never know.

segunda-feira, fevereiro 19, 2007

I know, I know, I know...




Lagumas vezes uma música simplesmente entra na minha cabeça e ela fica lá por muuuuuito tempo. Eu a ouço todo dia e até consigo várias versões dela. Dessa vez é Ain´t No Sunshine de Bill Withers. O mais interessante é que eu acabo ouvindo essa música em muitos lugares, até na tv. O que pega é que essa música é um clássico do Black Music americano e já foi gravado e regravado uma porção de vezes e apareceu em filmes e séries. Aparece em Notting Hill com Hugh Grant e Julia Roberts e até em Fresh Prince e My wife and kids.
Bom, pra resumir a letra diz que o não existe sol quando ela não está com o cara e que ele mal vê a hora dela chegar. É piegas mas é lidjiu.

ain't no sunshine when she's gone
it's not warm when she's away
ain't no sunshine when she's gone
and she's always gone too long any time she goes away

wonder this time where she's gone
wonder if she's gone to stay

ain't no sunshine when she's gone
and this house just ain't no home anytime she goes away

and i know i know i know i know i know ...

yeah, i oughta leave the young thing alone
but ain't no sunshine when she's gone

ain't no sunshine when she's gone

only darkness every day

ain't no sunshine when she's gone
and this house just ain't no home
any time she goes away

any time she goes away (3x)

Veja o vídeo