quarta-feira, fevereiro 21, 2007

Flags of Our Fathers


Acabei de voltar de uma sessão do filme do Clint "Dirty Harry"
Eastwood, Conquista da Honra. Ainda falta ver o Cartas de Iwo Jima mas
adorei o primeiro. Não é um filme de guerra comum, isso pode se dizer.
Dessa vez o homem da Magnum .44 põe em discussão essa papagaiada toda
de ser herói e sobre mudar as coisas com a guerra e tal e acho que
consegue provar seu ponto. Mas esse não é o ponto aqui na verdade. Tô
escrevendo pra dizer que sempre fui um fã de filmes de guerra, desde
os tempos pré-Inter-Cine onde eu assistia a reprises infinitas de Os
Doze Condenados e até um filme sobre os pilotos na primeira guerra,
acho que se chamava Cruz Azul ou algo assim. Não sei por quê sou tão
fã desses filmes talvez seja pelo aspecto humano explorado neles.
Filmes de guerra quase nunca são sobre guerra. A maioria das vezes é
sobre qualidades humanas que afloram em situações de estresse. Forças
retiradas do fundo de algum lugar para superar desafios. Acho que é
por isso. É, talvez seja por isso. Ou talvez eu só tenha uma grande
vontade de sair por aí com um rifle... We might never know.